sábado, 19 de abril de 2008

GARIMPAGEM DE DIAMANTES NAS SEARAS DA LITERATURA 11

“ Reconhece-se a 50 metros um desamado e carente, mas reconhece-se a 100 metros o bem amado, sua luz nos chega antes das suas roupas e pelos sinos que batem nas dobras do seu ser. Pássaros pousam nos seus ombros e frases. Flores estão caindo no chão que pisam , tocar nele é colher virtudes, é uma usina de luz... ”

“ O mar é um morrer sucessivo e um viver permanente, ele se desfolha em ondas, e não para de brotar... ”

“ O escritor constrói uma casa de palavras, para ouvir o silêncio interior.”

“ Ele não tem os dedos frágeis, de quem abre o cristal do afeto, a seda do carinho, e os laços da paixão ”

“ Uma coisa é um país, outra é um ajuntamento. ”

“ A sinceridade é a fonte de todo gênio, quem escuta a voz do seu coração, em vez de ruídos do mercado, e tem a coragem de divulgar o que lhe ensina o coração, é sempre original... ”

“ Nem todos sabem reconhecer quando são amados, flores despencam como arco-íris sobre sua cama, um banquete real esta sendo servido, e sonolento, ele olha na outra direção... ”

Acima,
textos extraídos de : O Homem que Conheceu o Amor
Afonso Romano de Sant’Anna


“ O jornalista assuma-se como o narrador da realidade, com o fim de gerar sentido, pois que narrar é isto, a busca de um sentido.”

“ Vale aqui repetir, o conto esta para literatura, assim como a corrida de 100 metros rasos esta para o atletismo ”

“ Em outras palavras, se algum fenômeno social, ou aberração que desperte curiosidade, se a Mulher Barbada lançar seus poemas ou seus contos, terá espaço garantido: a obra é o que menos interessa, interessa a figura do autor. Afirmo isso baseado na experiência de quem passou a maior parte da sua já longa vida profissional dentro de redações. ”


Acima,
textos do Rascunho – Periódico de Literatura



“ com aqueles olhos meio fechados, parecendo apenas uma fenda... ”

Trecho de :
A Cidade do Sol . Kalhed Hosseini

Nenhum comentário: