Por quê quem mamava a pouco tempo,
já esta dando de mamar?
Por quê não se conjuga
com a mesma afetuosidade de outrora,
o verbo amar?
E se “espuma” tanto, o separar?
Por quê você fala tanto em ficar
meu amor, se te quero namorar?
Por quê a vida ora transforma-se
num veloz carrocel com cabeças de dragões
tão dificíl de domar?
Ora arrastando-nos imperceptível,
entre paixões e dissabores
entre lutas, vertigens, derrotas, vitórias, temores
nos engolfando junto ao coração do mar?
Por quê essa chuva de retóricas
Se a vida não aceita respostas porosas,
ou o tempo procrastinar?
E a cada segundo, o relógio
vem essas verdades,
ou mentiras?
Enfatizar!?!?
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