Amo o azul celeste da tua alma melíflua,
que jamais tempestua
não derrubam tuas naus virtuosas
opostas ventanias
e nuncas as noites turbulentas que atravessas
enegreceram-na com matizes sombrias
Ah! Tua alma generosa,
és doce remanso
ora mar de doçuras
ora musica de riachos
em tão alva candura
maviosa brandura
emanados de um coração...
que só faz querer bem.
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