Há! Essas suas promessas feitas na areia,
porosas e suicídas frente aos assomos
da ventania...
Mas se a asa do tempo leva tudo,
Por quê retornas, uma e muitas vezes
Por quê teimas em me aprisionar
em seu doce império, de sedução, fascínio
e tirania??
Um comentário:
Passeando novamente por seu refúgio poético. Bj
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