Poesias e Girassóis
sábado, 22 de março de 2008
DEPOIS DA CHUVA
A diminuta aranha,
irrequieta e pululante,
como gato amarrado pelo rabo,
arfante e pressurosa, forçava uma das perninhas
presa na úmida e sinuosa estradinha de prata,
deixada pelo caracol bonachão
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