Num que de horas
que se ama mais
de olhar paras nuvens
enchidas de saudade
querendo aplausos
para os dramas que encenam
dos homens
e voar batendo asas em vertigem
feito pássaro sem pés
que não consegue pousar
dos céus dos teus encantos
colher as pétalas
que caem das palavras
vislumbre de eternidade
no suave toque entre cílios
teu céu
jamais silencia em azul
é sempre musical
nas cores
da aurora boreal
da aurora boreal
DAVI CARTES ALVES
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