quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Borrada de noites, a dúvida tem um fim medonho














de barriga cheia, cochilo em cheio.
Durmossonho ?

Borrada de noites, a dúvida tem um fim medonho

Fauno, aqueles velhos olhos azuis em águas
afluem da fonte de lágrimas represadas.
Bendito bafo na nuca por outra das fadas,
este mormaço prevê bons dias por bons tempos.
Pura ilusão!?
 A manhã abana seu calor com ventos...






Mallarmé 

por  Antonio Thadeu Wojciechowski







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