de barriga cheia, cochilo em cheio.
Durmossonho ?
Durmossonho ?
Borrada de noites, a dúvida tem um fim medonho
Fauno, aqueles velhos olhos azuis em águas
afluem da fonte de lágrimas represadas.
Bendito bafo na nuca por outra das fadas,
este mormaço prevê bons dias por bons tempos.
Pura ilusão!?
A manhã abana seu calor com ventos...
Mallarmé
por Antonio Thadeu Wojciechowski
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