sábado, 22 de agosto de 2009

A tua estrela cintila n'alma


Que porções supremas de felicidade
São servidas pela doçura
desses teus lábios maviosos,
quando úmidos de ternura & prazer.

Você sabe mesmo o quanto é linda?
Quão Leve & delicada?
Teu corpo, és campo de tulipas
Quando coleante e envolvente
absorve as cálidas ventanias

sob a gélida garoa ou intenso calor
recende a frescor
toca lábios & palato,
com a doçura do alfajor

És poesia de amor genuíno
A arder e crepitar sobre uma alma apaixonada
lépida presa do desejo,
sob o olhar petrificado, felino

teu sorriso
ciranda efusiva de diamantes de neve
fonte generosa e melíflua
num paraíso de batom

Sorriso?
Ou um diamante que brilha
o céu que se anila
faz lembrar,
a primeira estrela que cintila



Um comentário:

Carlos Vanilla, Escritor disse...

Profundo e ao mesmo tempo silencioso.