terça-feira, 29 de dezembro de 2015

ramo de rimas











O meu amor
 nasceu de um ramo de rimas,
 flor do meu peito ritmada em desejo
Pedra bruta fui lapidado no primeiro beijo,
 mas já era azul 
e trazia no coração a alma das opalinas.

 
Às vezes triste,
 noutras alegre, sempre emotivo.
 A poesia foi razão,
 loucura e motivo;

 o corpo santo
, minhas asas em voo cego.
 Nada foi em vão.
 Devo e não nego.





antonio thadeu wojciechowski






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