Feito esquecendo
as pulsões mais brutais
Encantasse fácil as almas puras
E administrando delícias
Encantasse fácil as almas puras
E administrando delícias
nos sais
Das palavras travadas de amarguras
Pudesse mesmo arrelvar com carícias
As passadas pesadas de rotinas
Sem que o medo patético partisse as
Eu levaria
os versinhos na veia
Feito o flautista
aos ratos da aldeia
E aos obrigados diria: de nada!
Mas tem sempre um porém em toda via
E a minha inspiração ficou vazia
Lamentando a saliva derramada.
Ivan Justen Santana
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